segunda-feira, 23 de novembro de 2009
ALFABETIZAR
Para se alfabetizar, nossos alunos precisam compreender o sentido da escrita e da leitura, ou seja, letrar-se. E ir além de ler e escrever, pedagogicamente falando, significa compreender a utilização do código escrito, através das mais diversas práticas sociais de leitura e escrita, fazendo, “uma leitura do mundo”.
Desta forma, percebo que na prática da alfabetização não existe um único método eficaz, e que nem mesmo os métodos tradicionais devem ser descartados nesta tarefa. O professor deve buscar várias estratégias, sempre observando os resultados
terça-feira, 17 de novembro de 2009
APRENDIZAGEM
Desde o movimento da Escola Nova as maneiras de compreender o processo de aprendizagem foram mudando, e com isso as práticas pedagógicas se tornaram mais dinâmicas, sempre partindo do concreto para o abstrato como o Material Dourado. Acredito que desta forma a aprendizagem se torne mais interessante e prazerosa .
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
TRABALHO DE CAMPO – EJA
Através deste trabalho de observação, pude realmente perceber o quanto a EJA é diferente das demais, pois são pessoas que não tiveram oportunidade de estudar quando criança, e agora depois de adultos com muitas dificuldades que enfrentam no seu dia-a-dia, vêem buscar mais informações, buscando melhores condições de vida. Com apenas uma noite de contato com essa turma, no dia da observação estavam presentes nove alunos, nos quais todos nos relataram à grande importância de estarem estudando, alguns alunos até falaram, que diante de muitos preocupações cotidianas, procuram vim estudar porque ali se sentem mais fortalecidos para enfrentar a vida, se sentem muito bem na escola, com a professora e a turma.
A pesquisa de campo possibilitou acesso a informações relevantes sobre o processo estrutural da modalidade da EJA, onde o sistema de ensino se adapta as necessidades e realidades do aluno, dentro do processo específico de ler e escrever, que “se desenvolve a partir de uma situação coletiva, que pode ser uma conversa, a leitura da manchete de um jornal, uma atividade lúdica, onde todos opinam, contribuem e pedem contribuição”. Regina Hara.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
LIBRAS...
Após ver o filme, “O garoto selvagem” pude refletir ainda mais sobre este assunto.
Deve haver um respeito e valorização dos saberes das pessoas que possuem características diferentes, sendo elas físicas, culturais e auditivas, e nesse caso a interação se dá por meio de expressões corporais e faciais, destacando a Língua Brasileira de Sinais como o seu próprio idioma, e para isso é necessário primeiramente existir uma aceitação do dito “diferente” para que a identidade de cada individuo seja respeitada e valorizada.
Percebo, assim, a importância do aperfeiçoamento dos nossos saberes quanto educadores, pois num tempo em que se fala muito em inclusão escolar, na verdade, não basta apenas falarmos, é necessário fazer-se parte desta inclusão, e para isso o professor deve estar preparado para lidar com essas situações, possibilitando uma educação com igualdade, tornando-a significativa, valorizando sempre a culturas e costumes diferentes.