terça-feira, 3 de novembro de 2009

LIBRAS...

Após ver o filme, “O garoto selvagem” pude refletir ainda mais sobre este assunto.

Deve haver um respeito e valorização dos saberes das pessoas que possuem características diferentes, sendo elas físicas, culturais e auditivas, e nesse caso a interação se dá por meio de expressões corporais e faciais, destacando a Língua Brasileira de Sinais como o seu próprio idioma, e para isso é necessário primeiramente existir uma aceitação do dito “diferente” para que a identidade de cada individuo seja respeitada e valorizada.

Percebo, assim, a importância do aperfeiçoamento dos nossos saberes quanto educadores, pois num tempo em que se fala muito em inclusão escolar, na verdade, não basta apenas falarmos, é necessário fazer-se parte desta inclusão, e para isso o professor deve estar preparado para lidar com essas situações, possibilitando uma educação com igualdade, tornando-a significativa, valorizando sempre a culturas e costumes diferentes.

Um comentário:

Rosângela disse...

Oi Andreia,

Respeitar e valorizar o outro com suas diferenças impõe uma aceitação de fato, ou seja, que não queiramos impor nosso modo de pensar, de fazer... sobre o outro.
Todos nós temos certa dificuldade para aceitar e compreender aquilo que é diferente, que nos causa estranhamento... seja uma pessoa, uma cultura diferente. Conviver com o diferente é um exercício de alteridade constante.

Beijos, Rô Leffa